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Semana de Conhecimentos Gerais
A Inteligência Emocional (IE) constitui um construto psicológico recente, e um dos aspectos da inteligência mais discutidos na atualidade. Ela reflete, sobretudo, o estudo das interações entre emoção e inteligência, o que nos permite inferir a complexidade do campo conceitual, bem como as dificuldades metodológicas daí decorrentes.
A inteligência emocional envolve a capacidade de perceber acuradamente, de avaliar e de expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento; a capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e a capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.
A relação entre trabalho e vida pessoal tem sido amplamente debatida no contexto da sociologia organizacional. O avanço das tecnologias digitais e o modelo de trabalho híbrido ou remoto modificaram a forma como os colaboradores lidam com suas funções.
A relação observada entre a maior resiliência e estar nos períodos iniciais da graduação também merece destaque. O ingresso na universidade e o primeiro ano da graduação são frequentemente classificados como os momentos de maior demanda de adaptação e risco de surgimento de transtornos mentais nessa população
A resiliência está diretamente relacionada à felicidade, pois permite que os indivíduos enfrentem adversidades e transformem desafios em crescimento pessoal. Estudos sobre Inteligência Emocional indicam que pessoas emocionalmente inteligentes possuem maior capacidade de regulação emocional, o que reduz a ansiedade e melhora o bem-estar.
A transição para a vida acadêmica pode ser um fator estressante para os estudantes universitários, impactando sua adaptação e bem-estar. Estudos apontam que os principais sintomas apresentados por esses estudantes incluem ansiedade (52,2%), estresse (52,2%) e depressão (47,8%).
Ambientes corporativos dinâmicos e exigentes podem trazer diversos desafios para os trabalhadores. Em alguns casos, a pressão excessiva por resultados, a falta de reconhecimento e as longas jornadas de trabalho podem afetar o bem-estar dos funcionários. Quando essas condições persistem, podem levar a problemas de saúde mental que afetam tanto o indivíduo quanto a organização como um todo.
Com a crescente preocupação com a saúde mental no trabalho, diversas empresas têm investido em programas para oferecer suporte emocional aos seus funcionários. Tais programas visam ajudar os colaboradores a enfrentar desafios pessoais e profissionais, prevenindo problemas como ansiedade, depressão e baixa produtividade.
Conforme pesquisa realizada sobre perfil dos estudantes de universidades federais, 58,36% do total de estudantes pesquisados indicaram sofrer de ansiedade; 44,72% relataram desânimo/falta de vontade de fazer as coisas; 32,57% têm insônia ou apresentam alterações significativas de sono; 22,55% relataram sentir desamparo/desespero/desesperança e 21,29% sentimentos de solidão.
Considere o caso hipotético a seguir: Liv tem 26 anos e é muito querida por seus amigos. Diariamente, ela consegue expressar suas emoções de forma precisa. Ao ver uma de suas colegas passar no vestibular, ela disse: “Amiga, sinto inveja de você!” A amiga não se assustou, pois sabe que Liv tem essa característica de demonstrar o que sente. Isso não é um impedimento para ela, pois ela sabe controlar suas emoções e até propôs para a caloura levá-la uma vez por semana para a faculdade.
Dentre as iniciativas voltadas para a qualidade de vida no trabalho, algumas empresas adotam práticas que buscam prevenir problemas de saúde ocupacional, como a ginástica laboral que tem sido amplamente utilizada para reduzir dores musculares, melhorar a disposição dos funcionários e promover maior integração entre as equipes.
Diversos estudos que investigam fenômenos relacionados à adaptação do estudante e sua saúde mental destacam a necessidade de realização de pesquisas e intervenções com a população universitária. Isso porque a transição para a vida acadêmica parece ser uma experiência potencialmente estressora para jovens estudantes, o que pode influenciar
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