2. Etapa – Reflexões e Introdução: Após realizar uma leitura atenta da Unidade II do seu livro didático, assim como, do artigo A Cartografia da Conquista: a função dos mapas como instrumento de legitimação

2. Etapa – Reflexões e Introdução: Após realizar uma leitura atenta da Unidade II do seu livro didático, assim como, do artigo A Cartografia da Conquista: a função dos mapas como instrumento de legitimação das conquistas geopolíticas no espaço Ibérico durante o alvorecer da Idade Moderna, indicados na 1ª Etapa do seu MAPA, explique no primeiro parágrafo do seu texto, por que é importante questionar o papel da cartografia como ferramenta neutra de conhecimento. Justifique como a análise crítica das representações cartográficas pode revelar relações de poder, dominação e resistência em diferentes períodos históricos e em diferentes continentes coloniais América Latina, Ásia e África. Problematize o uso da cartografia na legitimação de ações imperialistas e no estabelecimento de fronteiras artificiais.

3. Etapa – Desenvolvimento: A partir do 2º parágrafo da sua dissertação, pesquise exemplos concretos das contradições e usos políticos da cartografia mencionados na unidade: Cartografia e colonialismo: Análise de mapas utilizados para justificar o domínio europeu na América, África e Ásia. Cartografia e guerras: A delimitação de territórios pós-guerras mundiais e os impactos na formação de Estados-Nação.
Cartografia e controle geopolítico: O papel do geoprocessamento e das tecnologias de monitoramento na contemporaneidade (satélites, GPS, drones). Compare o papel da cartografia como ferramenta de exploração e dominação com seu uso como instrumento de resistência e valorização de identidades locais.]

4. Etapa – Conclusão: Por fim, no último parágrafo do seu texto, reflita sobre como as representações cartográficas moldaram a percepção histórica e política dos territórios. Avalie o impacto da cartografia na consolidação de fronteiras e na construção de identidades nacionais e regionais. Discuta a importância de reinterpretar os mapas para promover uma visão mais plural e crítica sobre a construção do espaço geográfico e histórico.