a) DEFINA o que é Risco Relativo (RR), EXPLIQUE seu cálculo e qual seu significado.
b) Considerando o período 1991-1995, INTERPRETE o que você observou nos resultados do Risco Relativo (RR) apresentados na tabela.
MAPA – BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA – 52_2025
CARO(A) ALUNO(A), seja bem-vindo(a) à atividade MAPA (Material de Avaliação Prática de Aprendizagem) da disciplina de Bioestatística e Epidemiologia.
Instruções iniciais:
Utilize o modelo de MAPA padrão, disponibilizado em “Material da Disciplina”, para realizar esta atividade. Siga todas as instruções constantes neste modelo.
Assista ao vídeo com as instruções para a realização do MAPA que está na “Sala do Café”.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Considere hipoteticamente que você, futuro profissional da área da saúde, decida participar de um processo seletivo para o quadro de funcionários de uma multinacional. Esse processo seletivo será dividido em duas etapas, sendo a primeira com a resolução de uma prova escrita, de questões envolvendo bioestatística e epidemiologia e, a segunda etapa será entrevista com os gestores da multinacional, que foram aprovados na primeira fase.
DESENVOLVENDO O TRABALHO
Imagine que você está fazendo hoje a primeira etapa do processo seletivo. Com isso, responda às questões abaixo:
Risco Relativo
ETAPA 1
Prova sobre os conhecimentos básicos de bioestatística e epidemiologia
Questão 01
O tromboembolismo venoso acontece quando um coágulo se forma na circulação sanguínea, prejudicando o fluxo de sangue nas veias pelo organismo. Essa doença é muito comum e, quando não tratada corretamente, pode se agravar e até levar a morte. Ela atinge uma pessoa a cada mil por ano e é uma das principais causas de óbitos no mundo. Quando o paciente já está internado, a prevenção é realizada com medicamentos anticoagulantes.
Fonte: < https://www.pfizer.com.br/sua-saude >. Acesso: 13 mar 2025. (com adaptações)
Um estudo hipotético de 2024 com 600 mulheres usuárias de anticoagulante oral avaliou a associação entre tromboembolismo e tipo sanguíneo. Entre as participantes, 165 tiveram tromboembolismo. O tipo A foi o mais comum (249 pacientes), seguido dos tipos O (237) e B (81). Entre as pacientes sem tromboembolismo, 210 eram do tipo O, 153 do tipo A e 57 do tipo B.


