“As demais relações entre a resiliência e as dimensões das vivências acadêmicas, no entanto, seguiram na direção contrária. Estudantes com menor adaptação interpessoal, que percebiam seus cursos e a expectativa de carreira de forma menos positiva, que geriam seu tempo e obrigações acadêmicas com mais dificuldade e que tinham menos satisfação e desejos de permanecer na instituição em que estudavam foram os que mostraram níveis mais elevados de resiliência”.

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