ATIVIDADE 1 – EDU – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 52_2025
O trecho a seguir é um excerto do artigo “Educação física escolar e interseccionalidades: da coeducação ao antirracismo na experiência mimética com a juventude” de Corsino et al. (2024):
“O debate proposto no presente trabalho pretende discutir a educação física escolar como campo de estudos capaz de incorporar uma reflexão amplamente realizada no campo das ciências sociais em que raça, gênero e classe são analisados de forma conectada. As reflexões propostas podem potencializar e ampliar as interseccionalidade como ferramenta analítica nas pesquisas que buscam desenvolver formulações em que temas como a justiça social adquire centralidade nas análises. Trata-se de uma reflexão que tem a interseccionalidade como paradigma para a análise e compreensão dos fenômenos sociais (Collins, 1989, 2020; Collins e Bilge, 2020) e, mais precisamente, das práticas curriculares na educação física escolar (Auad e Corsino, 2016; 2018; Bruno, et al., 2022), sem perder de vista a diferenciação entre o seu uso como ferramenta analítica e como práxis (Collins e Bilge, 2020) (Corsino et al., 2024, p. 2)”.
Fonte: https://www.scielo.br/j/rbce/a/QTTnx4D3Y77Lftp6KvVpvfn/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 24 mar. 2025.
Considerando o trecho apresentado e os conhecimentos construídos na disciplina de Psicologia da Educação, discorra sobre a importância da interseccionalidade como ferramenta analítica para a compreensão das relações sociais na Educação Física escolar. Apresente exemplos de como a interseccionalidade pode ser aplicada na prática pedagógica em Educação Física, visando à promoção da justiça social.