ATIVIDADE 2 – BIO – BIOQUIMICA CLINICA – 51_2025 – UNICESUMAR

III, apenas.

IV, apenas.

I e II, apenas.

I e III, apenas.

III e IV, apenas.

Valores de HbA1c acima de 6,5% são específicos para o diagnóstico de diabetes, tornando o teste de tolerância à glicose dispensável em qualquer circunstância.

A interpretação dos resultados do teste de tolerância à glicose deve ser realizada de forma independente dos valores de hemoglobina glicada, uma vez que ambas avaliam aspectos distintos do metabolismo da glicose.

A hemoglobina glicada reflete o controle glicêmico médio dos últimos 2 a 3 meses; e valores entre 6,5% e 6,9% associados a glicemias de jejum persistentemente alteradas justificam a realização de testes complementares, como a curva glicêmica.

Apesar de valores de hemoglobina glicada inferiores a 7% indicarem bom controle glicêmico, o teste de tolerância à glicose é indispensável para avaliar possíveis oscilações glicêmicas pós-prandiais, independentemente de outros fatores clínicos.

A coleta de amostras para o teste de tolerância à glicose deve ser realizada em intervalos de 30 minutos por 2 horas; e valores de glicemia acima de 180 mg/dL em 120 minutos são suficientes para confirmar o diagnóstico de diabetes mellitus, sem necessidade de correlação com HbA1c.

I e II, apenas.

I e V, apenas.

II e IV, apenas.

II, III e IV, apenas.

I, II e V, apenas.

I, II e III, apenas.

I, IV e V, apenas.

II, IV e V, apenas.

III, IV e V, apenas.

I, II, III e IV, apenas.

Metodologia Colorimétrica para dosagem de Lipase.

Metodologia Colorimétrica para dosagem de Insulina.

Metodologia Colorimétrica para dosagem de Amilase.

Metodologia Imunoensaio para dosagem de Lipase.

Metodologia Imunoensaio para dosagem de Amilase.

Hormônio PTH e técnica colorimétrica.

Hormônio Vitamina D e Imunoensaio.

Hormônio Calcitonina e Eletroforese.

Hormônio Insulina e Cromatografia.

Hormônio PTH e Imunoensaio.

Mieloma múltiplo.

Síndrome nefrótica.

Insuficiência hepática.

Insuficiência renal crônica.

Desnutrição proteico-calórica.

Anemia hemolítica.

Hepatite viral aguda.

Hepatite viral crônica.

Cirrose hepática avançada.

Pancreatite aguda associada à colangite.

A incapacidade do organismo na síntese e produção de insulina pelo pâncreas é caracterizada como Diabetes Mellitus tipo 2. Nestes casos, o indivíduo consegue o controle glicêmico preferencialmente através de medicamentos.

O exame da hemoglobina glicada é recomendado para diagnóstico e monitoramento do diabetes. Este exame permite o acompanhamento de cerca de 50 dias do controle glicêmico, e não apresenta restrições entre os pacientes.

A determinação da glicêmica em jejum é um exame fundamental no acompanhamento e monitoramento da glicemia do indivíduo. Para esse exame recomenda-se: coleta pela manhã devido a variações circadianas, e o não consumo de bebidas alcoólicas.

A avaliação do diabetes na gestação é fundamental, uma vez que ocorrem interferências diretas na criança, como perda de peso, aumento na secreção da insulina e risco de parto prematuro.

A urina mesmo sendo uma amostra biológica extremamente utilizada na prática clínica, não apresenta importância clínica para monitoramento da concentração glicêmica do indivíduo, uma vez que toda glicose sofre reabsorção no túbulo renal.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.

As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

As asserções I e II são proposições falsas.