ATIVIDADE 2 – TOC – AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA – 51_2025 – UNICESUMAR

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

A avaliação funcional deve levar em conta o ambiente e os recursos disponíveis para o paciente, pois fatores externos podem influenciar sua autonomia.

O desempenho ocupacional não sofre influência de aspectos emocionais e sociais, sendo avaliado apenas com base na capacidade física do paciente.

A análise das atividades diárias, como alimentação, higiene e locomoção, não é considerada relevante no desempenho funcional/ocupacional.

O principal objetivo da avaliação funcional é apenas prescrever equipamentos de auxílio, sem necessidade de considerar a adaptação do paciente ao ambiente.

A avaliação do desempenho funcional/ocupacional deve focar apenas nas habilidades motoras do paciente, pois são as únicas relevantes para sua independência.

A avaliação terapêutica é um processo fixo e padronizado, sem necessidade de adaptações conforme as particularidades do paciente.

A entrevista inicial é desnecessária na avaliação terapêutica, pois todas as informações relevantes já constam no prontuário médico.

A observação do paciente em diferentes contextos, como nas atividades de vida diária, é um elemento importante para compreender sua funcionalidade e autonomia.

A avaliação terapêutica ocupacional deve focar exclusivamente nas dificuldades motoras do paciente, sem considerar outros fatores como aspectos emocionais e sociais.

O principal objetivo da avaliação terapêutica ocupacional é determinar quais dispositivos auxiliares serão prescritos, não havendo necessidade de aprofundamento no histórico do paciente.

O terapeuta ocupacional deve adaptar as atividades e o ambiente para possibilitar a participação ativa do paciente em sua rotina diária.

A inclusão social não faz parte do escopo de trabalho do terapeuta ocupacional, que deve focar exclusivamente na recuperação funcional do paciente.

O foco principal da terapia ocupacional no atendimento a pacientes com deficiência é a cura da condição, sem necessidade de adaptações no cotidiano.

A avaliação terapêutica deve considerar apenas os aspectos motores do paciente, pois fatores emocionais e sociais não influenciam no seu desempenho ocupacional.

Pacientes com deficiência não necessitam de um plano terapêutico individualizado, pois suas dificuldades são semelhantes e podem ser tratadas com estratégias padronizadas.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

Para idosos, a anamnese é dispensável, pois a idade avançada já indica todas as limitações funcionais do paciente.

Na fase adulta, a anamnese deve focar exclusivamente na vida profissional do paciente, desconsiderando sua rotina e atividades de lazer.

A anamnese segue um modelo único para todas as fases do desenvolvimento, sem necessidade de adaptações conforme a idade do paciente.

A anamnese infantil deve ser realizada apenas com os pais ou responsáveis, pois a criança não tem capacidade de expressar suas necessidades e dificuldades.

Durante a anamnese na adolescência, é essencial considerar aspectos emocionais e sociais, pois essa fase é marcada por transformações significativas que podem impactar o desempenho ocupacional.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

Diagnosticar doenças crônicas e prescrever medicamentos.

Fornecer suporte psicológico para familiares dos pacientes.

Monitorar os níveis de pressão arterial e glicose dos pacientes idosos.

Prescrever dietas específicas para pacientes idosos com doenças cardiovasculares.

Realizar a reabilitação das funções motoras e cognitivas, promovendo a independência nas atividades de vida diária.

Ações automatizadas realizadas pela equipe hospitalar; o terapeuta organiza as rotinas hospitalares para maior eficiência.

Ocupações individuais da criança em atividades hospitalares; o terapeuta monitora o progresso acadêmico no período de internação.

Atividades realizadas exclusivamente pela criança, com foco na reabilitação motora; o terapeuta atua apenas avaliando os resultados funcionais.

Ocupações significativas realizadas de forma autônoma pela criança; o terapeuta auxilia apenas no uso de tecnologias assistivas para o desempenho.

Atividades compartilhadas entre a criança e os cuidadores, como brincar e alimentar; o terapeuta promove o fortalecimento dos vínculos e a participação ativa.