ATIVIDADE 3 – TOC – AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA – 51_2025 – UNICESUMAR

Restringir o uso de atividades ocupacionais apenas às necessidades clínicas definidas pela equipe médica.

Priorizar o uso de técnicas de reabilitação física em detrimento das questões emocionais e sociais do paciente.

Focar apenas no desenvolvimento de habilidades motoras, sem considerar os aspectos psicológicos e sociais envolvidos.

Propor atividades padronizadas que desconsiderem a história de vida e interesses do paciente para facilitar a adesão ao tratamento.

Utilizar atividades significativas para fortalecer a identidade ocupacional do paciente, promover a autonomia e minimizar o impacto das rupturas na rotina.

Monitorar a saúde mental dos pais, oferecendo apoio psicológico.

Diagnosticar transtornos de aprendizagem e prescrever tratamentos farmacológicos.

Promover atividades físicas intensas para melhorar o condicionamento físico da criança.

Realizar o diagnóstico de distúrbios do comportamento e aplicar intervenções comportamentais.

Promover o desenvolvimento de habilidades motoras, cognitivas e sociais, buscando maior autonomia nas atividades cotidianas.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

A única finalidade do diagnóstico terapêutico ocupacional é identificar quais dispositivos auxiliares o paciente precisará utilizar após a alta hospitalar.

O terapeuta ocupacional não deve interagir com a equipe multiprofissional, pois seu trabalho se baseia unicamente na análise do desempenho motor do paciente.

O diagnóstico terapêutico ocupacional é dispensável, pois o terapeuta ocupacional deve seguir exclusivamente as orientações médicas para definir o plano de intervenção.

A avaliação realizada no diagnóstico terapêutico ocupacional deve focar apenas nas limitações físicas do paciente, sem considerar suas atividades diárias e participação social.

O diagnóstico terapêutico ocupacional permite ao terapeuta ocupacional compreender o contexto do paciente, auxiliando na escolha de intervenções que promovam sua independência e participação ativa no ambiente hospitalar.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

II e III, apenas.

I, II e III.

O uso do brincar como recurso terapêutico deve ser padronizado, sem adaptações para as necessidades individuais do paciente.

A avaliação do comportamento lúdico deve ser realizada apenas em crianças, pois o brincar não tem importância para adultos e idosos.

O comportamento lúdico é avaliado apenas em ambientes escolares, pois sua aplicação em hospitais e clínicas não é relevante para o tratamento.

O comportamento lúdico não possui impacto no desenvolvimento cognitivo e motor do paciente, sendo um elemento secundário na terapia ocupacional.

O terapeuta ocupacional pode utilizar a observação de brincadeiras e atividades recreativas para avaliar habilidades sociais, emocionais e motoras do paciente.

Priorizar o isolamento em ambientes controlados para evitar conflitos entre os pacientes.

Desenvolver exclusivamente atividades motoras, focando na reabilitação física como principal objetivo terapêutico.

Planejar atividades terapêuticas individuais, sem envolver o paciente em interações sociais para evitar desconfortos.

Concentrar as intervenções no uso de tecnologias assistivas, sem abordar habilidades sociais ou interação interpessoal.

Realizar oficinas criativas que incentivem a expressão emocional e favoreçam a interação entre os pacientes em um ambiente seguro.

Aumento da sensação de solidão, já que a atividade envolve interações com outros pacientes.

Isolamento progressivo dos pacientes, já que escrever um diário pode ser um exercício introspectivo, que os afastaria do grupo.

Dependência dos pacientes nas orientações do terapeuta, sem que desenvolvam autonomia para lidar com suas emoções no futuro.

Aumento da angústia e resistência dos pacientes, já que as atividades de grupo podem ser vistas como uma forma de “obrigação” por parte dos pacientes.

Desenvolvimento de habilidades sociais e redução de sintomas emocionais, como a ansiedade, por meio da expressão emocional e do compartilhamento de experiências.