c) Realizar a coleta de dados representativos para o processo escolhido. A coleta deve ser feita de maneira sistemática (utilize a Folha de Verificação), com uma amostra que reflita a variabilidade do processo ao longo do tempo. A quantidade e a frequência da coleta dependerão do processo escolhido, mas a amostra deve ser grande o suficiente para fornecer informações confiáveis. Para dados de atributos, como unidades defeituosas ou defeitos por unidade, a abordagem será diferente daquela utilizada para dados de variáveis, como medições de comprimento ou tempo.
d) Com os dados de atributos coletados, construir a carta p (proporção de itens defeituosos) ou a carta np (número de unidades defeituosas), conforme a necessidade do processo. Justifique a escolha da carta.
e) Com os dados de variáveis coletados, construir a carta x̄-s ou a carta x̄-R, conforme o tipo de dados. Justifique a escolha da carta.
f) Com base nos dados coletados e nas cartas de controle elaboradas, calcular o Índice de Capacidade (Cp) do processo.
g) Após construir as cartas de controle e calcular o Índice de Capacidade, realizar uma análise crítica dos resultados obtidos. Verificar se o processo está sob controle, ou seja, se as cartas de controle indicam que o processo está operando dentro dos limites estabelecidos. Caso haja pontos fora dos limites de controle, investigar as possíveis causas de variação. Analisar também o valor do índice Cp. Se o valor for menor que 1,0, isso indica que o processo não é capaz de atender às especificações com consistência, sendo necessárias melhorias. Se o valor do Cp for adequado, identificar oportunidades para reduzir ainda mais a variabilidade, buscando melhorar a qualidade do processo.
h) Enviar a memória de cálculo (em Excel) e a folha de verificação preenchida.