Marina elaborou um relatório técnico com suas interpretações. Nele, ela afirma que o problema não era apenas o excesso de trabalho, mas a ausência de gestão direta e o modelo de metas individuais rígidas. Ela fundamentou suas conclusões com base em autores como Chiavenato (sobre motivação e liderança) e Spector (sobre estresse ocupacional), e propôs a criação de um programa piloto de gestão participativa e revisão dos indicadores de desempenho, a partir dos dados tratados. Também visitou todas as unidades da empresa, conversou informalmente com funcionários, participou de reuniões internas e aplicou dois
instrumentos: um questionário de clima organizacional e uma escala de bem-estar no trabalho. Também analisou dados de turnover, absenteísmo e relatórios da área de saúde ocupacional. Após coletar dados, Marina reuniu a equipe de RH e começou a construir painéis de análise com as informações coletadas. Ela agrupou os dados por setores, faixas etárias e tempo de casa, comparando com benchmarks do setor. Observou que os afastamentos por estresse estavam mais concentrados em uma das unidades, onde a carga de trabalho era mais alta e não havia coordenação direta.
Elaborada pela professora, 2025.
individuais rígidas


