Conceito de Decisão:
O conceito de “decisão” pode ser explorado sob diversas perspectivas. No contexto da psicologia e das finanças comportamentais, destaca-se a ideia de que as decisões não são totalmente racionais. Nossas escolhas podem ser moldadas por vieses cognitivos, heurísticas (atalhos mentais) e pela forma como as opções nos são apresentadas (a chamada “arquitetura de escolhas”). A autora traz que as tomadas de decisões são influenciados por armadilhas cognitivas e emocionais, levando a escolhas que nem sempre são as mais vantajosas. Ainda as Heurísticas e decisões impulsivas, estão entre os principais atalhos que o cérebro utiliza para simplificar processos decisórios, especialmente em situações de incerteza ou sob pressão no segmento empresarial.
Fonte: FERREIRA, V. R. de M. Decisões econômicas: você já parou para pensar. Rio de Janeiro: Editora Alta Livros, 2023. E-book. ISBN 9788550817392. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788550817392/. Acesso em: 21 mar. 2025.
Para Zindel (2015), a importância de um processo de tomada de decisão necessita ser bem embasado, especialmente em relação ao impacto nos negócios. Ele destaca a distinção entre dois tipos principais de tomada de decisão: intuitiva e racional: onde a primeira busca basear-se na intuição ou “instinto”, utilizada frequentemente em situações de incerteza ou pressão e, a outra decisão racional é fundamentada em planejamento e análise lógica com dados, informações e indicadores concretos.
Fonte; ZINDEL, M. L. Finanças Comportamentais: tomada de decisão e Psicologia Econômica. Revista De Administração De Empresas, n. 55(1), 2015, p. 102–102. https://doi.org/10.1590/S0034-759020150112. Acesso em: 21 mar. 2025.