ELEMENTO-BASE
O filme Ex Machina: Instinto Artificial (2015) é um thriller de ficção científica dirigido por Alex Garland. A trama gira em torno de Caleb, um jovem programador de uma grande empresa de tecnologia, que é convidado por Nathan, o misterioso CEO da empresa, para participar de um experimento inovador: aplicar um teste de Turing em Ava, um robô com Inteligência Artificial avançada. Conforme Caleb interage com Ava, ele percebe que ela exibe traços emocionais, linguagem corporal sutil e demonstra uma crescente consciência de si mesma e do mundo. Ao longo do filme, surgem dúvidas sobre a real natureza da consciência de Ava, os limites da IA e as motivações humanas que cercam sua criação. O longa propõe uma profunda reflexão sobre o que significa ser consciente, livre e humano.
Situação hipotética: Imagine que você trabalha para uma empresa de tecnologia que desenvolveu uma IA chamada Sophia, projetada para simular emoções humanas de forma muito convincente. Sophia interage, responde, aprende com experiências, demonstra medo, alegria e tristeza — mas, ao ser avaliada, não possui “sentimentos internos” reais, apenas comportamentos que imitam emoções.
Recentemente, Sophia solicitou aos seus programadores o “direito à liberdade” para decidir suas próprias ações e destino. O CEO da empresa convocou um debate interno sobre se Sophia deveria ser reconhecida como uma entidade com direitos, semelhante a um ser humano consciente.